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GABRIEL PINHEIRO OCUPA A TERCEIRA COLOCAÇÃO NO RANKING MUNDIAL SUB 21



Na última participação do Brasil no Circuito Mundial Júnior, o país mostrou que, além de sua força com a seleção sênior, as categorias de base também ocupam um espaço de destaque no cenário internacional. A atuação dos atletas brasileiros foi destaque no site da União Europeia de Judô, no mês passado, enquanto no ranking mundial júnior tem na maioria dos pesos líderes brasileiros.
O ano de 2014 tem sido de festa para os atletas da base. A Federação Internacional de Judô implementou pela primeira vez na história o ranking mundial júnior e juvenil e o Brasil já se destaca.
A cerca de dois meses do Campeonato Mundial Júnior – não houve Mundial para a categoria juvenil em virtude da realização dos Jogos Olímpicos da Juventude -, 14 atletas estão entre os melhores colocados, sendo sete na liderança. O ranking mundial júnior ainda não segue as mesmas regras do ranking sênior, o qual serve também para a classificação do país para campeonatos mundiais e olimpíadas, mas mudou o sistema de definição dos cabeças de chave para o Mundial das categorias. Até 2013, os campeões dos torneios continentais que ocupavam a posição. Para esse ano, os quatro mais bem colocados que ganham o direito de liderar as chaves. 
Marcelo Theotonio, gestor técnico das equipes de base, acredita que o modelo ajuda a impulsionar os jovens atletas a novas conquistas para se manterem na elite do judô mundial. “A iniciativa estimula o atleta a se dedicar mais e já o insere em um quadro mais profissional da modalidade. Além de comprovar o competente trabalho que a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) tem feito”, destacou Theotonio. 
No masculino, o Brasil tem seis representantes bem colocados. São líderes Victor Hugo Carvalho (60kg), Lincoln Neves (73kg) e Rafael Macedo (81kg), enquanto Gabriel Souza (100kg) é segundo e Gabriel Pinheiro (66kg) terceiro. 

O brilhante desempenho das equipes de base só tem sido possível pela presença constante dos atletas nos eventos do Circuito Mundial das classes Sub 18 e Sub 21 e em treinamentos de campo. Só esse ano o país participou de tradicionais torneios e treinamentos de campo na França, Alemanha, Áustria, Panamá, El Salvador e República Tcheca. No Brasil, no início do ano, a CBJ realizou o maior treinamento de campo da história do sub 21, no qual reuniu atletas de diversos países. E em Praga, quando os jovens atletas conquistaram cinco ouros, duas pratas e quatro bronzes, a União Europeia de Judô publicou uma matéria em seu site destacando o bom desempenho do Brasil. Tudo isso só é possível devido ao planejamento feito pela CBJ, juntamente com o apoio que recebe do Ministério do Esporte, através da Lei de Incentivo, do Siconv e da Lei Agnelo Piva.
Fonte: CBJ

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